terça-feira, 27 de agosto de 2013

A vinda de um salvador foi prometida por Deus logo que nossos primeiros pais pecaram e como conseqüência foram expulsos da presença de Deus ( I João 3:8 ).
Durante milhares de anos o prometido por Deus para libertar a humanidade do pecado foi ansiosamente esperado por todas as raças, especialmente pelos judeus, cujos profetas se ocuparam muito desta esperança. ( Isaias 53 )

Há cerca de 2.000 anos, o Salvador veio ao mundo.  Ele nasceu de uma virgem chamada Maria, na cidade judaica de Belém, e o seu nascimento foi anunciado e saudado pelos anjos como o nascimento do Salvador prometido ( Mateus 1:21 ). Ele não era apenas um mensageiro de Deus, um profeta ou um mártir,  mas o próprio Deus que veio ao mundo, e assim se declarou e foi compreendido por aqueles que testemunharam sua vida terrena. ( João 10:30 ;  João 1:1 e 14 ).

Os judeus, entretanto, não aceitaram que Jesus fosse o Messias.  Não creram nele ( Jo. 1:11 e Atos 3:13-15 ), porque eles desvirtuaram a esperança messiânica dos seus profetas, desejando um reino terreno material e Jesus veio para estabelecer um reino espiritual, eterno.  Jesus foi morto numa cruz em Jerusalém.  Ele fez um sacrifício consciente e voluntário para pagar, com a sua morte, a culpa dos nossos pecados perante a justiça divina ( Gálatas 1:4 e I Pedro 2:24 ).

Tendo sido morto e culpado, Jesus se levantou vivo do túmulo no domingo e conviveu por 40 dias com seus discípulos, dando-lhes instruções para a propagação de sua mensagem por todo o mundo.  Na sua ressurreição é que nós temos a garantia da vida eterna. ( I Coríntios 15:1-8 )

Agora Jesus está junto ao pai nos céus, voltou ao seu lugar, mas tornará a vir a este mundo para julgar os povos e para arrebatar os salvos ( João 14:3 e Atos 1:8-11 ).  O mais importante é que você poderá saber a respeito de Jesus será fruto da sua própria experiência, sua própria      comunhão com ele dia a dia até que ele o leve para o céu.

A nova vida que a pessoa convertida desfruta e uma vida no espírito de Deus.  Isto implica no fato de seu comportamento ser caracterizado pela retidão e pelo amor.  (I Pedro 1:15 ; Efésios 4:25 e 5:5 ).

A Bíblia tem orientação segura para o crente conduzir seus passos neste mundo.  Através de suas páginas você encontrará tudo quanto necessita saber a respeito de atitudes e motivos  para sua conduta. 

O CRISTÃO PODE ESPERAR VIOLENTA OPOSIÇÃO ( leia João 16:33 ).  O que o Senhor Jesus falou a respeito da nossa atitude ao sermos perseguidos?

HÁ OPOSIÇÃO POR PARTE DE UM MUNDO ÍMPIO.  Esta oposição pode assumir a forma de privações financeiras, zombaria de amigos e, em alguns casos, vantagens pessoais.  Acontece também a perseguição hostil ( I Pedro 4:12 ).  É por esta razão que Paulo escreveu à Timóteo: “ Sofre comigo as aflições como um bom soldado de Jesus Cristo. ( II Timóteo 2:3).

SATANÁS NÃO DESISTE: A Bíblia ensina a respeito da existência de Satanás como uma realidade inegável e poderosa.  Ele é inimigo de Cristo e de todos os seus seguidores.  Aceitar  a Jesus Cristo como Salvador pessoal é o mesmo que declarar-lhe guerra.  Ler ( I Pedro 5:8 ).  Ele envia todos os esforços no sentido de frustar e derrotar os discípulos de Jesus.

A NOVA VIDA ENVOLVE UMA LUTA INTENSA: Viver a nova vida em termos de realizar a vontade de Deus é disputar uma corrida onde todas as coisas são deixadas de lado para olhar apenas uma meta final ( hebreus 12: 1-2 ).   O Cristão precisa conquistar vitória sobre os sentimentos de orgulho, inveja, preconceito, mentira e outros semelhantes.  Faça uma lista de algumas áreas de sua vida, sobre os quais você precisa alcançar vitória.

OS RESULTADOS PODEM DESAPONTAR: Seja honesto em reconhecer este fato. A nova vida em Cristo tem seus altos e baixos.  Podem acontecer falhas e derrotas em alguns aspectos; depressão, desapontamento e falta de coragem em outras ocasiões, mas também acontecerão  momentos de vitórias, alegria e satisfação imensos.  A tentação vencida uma vez voltará outras vezes.  A santidade não significa perfeição absoluta.  Leia ( I João 1: 8-10 ).  O crente deve aceitar a realidade de sua própria fraqueza e nutrir a disposição de perdoar-se e si mesmo, baseando-se no fato de que Deus perdoa e perseguir o objetivo da obediência e semelhança em Cristo .